sábado, 28 de junho de 2014

Conclusão!

 
 
 
Ouvi (ou vi) em qualquer lado que começamos a esquecer no dia em que acordamos e ele não é o primeiro pensamento... Já vai longe esse dia! Se ainda me lembro?... Às vezes! Uma lembrança que tem um sabor amargo mas já não dói, já não tem aperto no peito... já não tem amor.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Ainda há boas pessoas!




A gente nunca anda sozinho por cá e por lá. Em cada viagem e poiso temporário há sempre alguém que nos estende a mão e não deixa que nos sintamos completamente estrangeiros. Há pessoas maravilhosas que abdicam do seu tempo para nós. Elas simplesmente não juntaram o útil ao agradável, não estavam sozinhas à procura ou à espera de alguém com quem partilhar o seu tempo. Deixaram coisas por fazer para poder ajudar. E isso, realmente, são aquelas dádivas maravilhosas que não têm preço.


Houve uma tarde calma de verão, numa esplanada, estava eu e uma amiga. Ela voltara ao Porto, eu estava de partida. Tesas como um carapau (sim, porque esse não tem direito a rendimento de inserção social) falávamos das nossas viagens, as que já havíamos feito e as que ainda seriam um dia. Tivéssemos mais dinheiro e viajaríamos mais, viveríamos mais... Mas também não o tínhamos antes. Ela concluiu, ao mesmo tempo que o cigarro, "Se eu tivesse à espera do dinheiro nunca teria vivido o que já vivi, tive a sorte de encontrar na vida pessoas espetaculares, em momentos cruciais, que sempre me ajudaram"